A inconfundível fruta cheia de sementinhas e gosto adocicado guarda também em seu interior propriedades nutricionais que agem em benefício da pele. “O alimento é rico em compostos antioxidantes como os flavonoides, vitaminas C, A e E”, indica Kátia Iared. Além disso, a romã ainda possui baixo valor calórico e é praticamente livre de gorduras.
As propriedades antioxidantes da romã (Punica granatum L.) estão em estudo na Embrapa Agroindústria de Alimentos, no Rio, em uma parceria com produtores da fruta do semiárido, Embrapa Semiárido e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A ideia da pesquisa é agregar valor à produção da romãzeira, buscando alternativas de mercado para os frutos que não têm padrão comercial para o consumo in natura.
A romãzeira é originária da Ásia e, no Brasil, é cultivada com fins ornamentais ou para a produção de frutos. Espécie de clima quente, adaptou-se muito bem às condições do semiárido, hoje o principal polo produtor. "A romã é conhecida, mas não é comercialmente explorada.
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