sexta-feira, 28 de junho de 2013

Flor que enfeita salada previne doenças



Ela é uma flor comestível, mas é mais usada como ornamental do que para enfeitar saladas: é a Capuchinha, também conhecida como Nastúrcio. Nomeada cientificamente como Tropaeolum majus, a capuchinha acaba de revelar mais uma qualidade - a flor é rica em um carotenóide, a luteína, que está relacionada com a prevenção de doenças como a catarata e a degeneração macular, principal causa de cegueira entre pessoas com mais de 55 anos. A constatação está na dissertação de mestrado de Patrícia Yuasa Niizu, defendida junto à Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp.

Carotenóides são pigmentos amplamente distribuídos na natureza, responsáveis pelas cores laranja, amarela e vermelha das frutas, verduras, flores, alguns peixes e pássaros, bactérias, algas, fungos e leveduras. Embora não haja uma recomendação "formal" quanto à quantidade a ser consumida, alguns estudos apontam que a ingestão "prudente" dessas substâncias auxilia no fortalecimento do sistema imunológico e na redução de doenças degenerativas, como as do coração, da visão e certos tipos de câncer. De acordo com Patrícia, existem pesquisas que apontam que cinco porções de frutas e verduras ao dia seriam adequadas para proporcionar ganhos à saúde.

Pensando nisso, a autora da dissertação resolveu investigar um pouco mais sobre os carotenóides em flores, folhas e frutas. Em seu trabalho, Patrícia comprovou que a Capuchinha é muito rica em luteína, um dado ignorado até então. O aspecto curioso dessa descoberta é que a flor, embora seja comestível, tem um uso mais decorativo do que nutritivo. "Por ser bonita e apresentar cores como o amarelo, o laranja e o vermelho, ela é mais utilizada para enfeitar saladas. Entretanto, se for consumida em níveis prudentes, a Capuchinha pode contribuir para prevenir doenças graves da visão, como a degeneração macular e a catarata", explica a autora da dissertação.

O único fator que depõe atualmente contra a Capuchinha é que, a exemplo de outras flores comestíveis, ela é cara, pois está associada a pratos refinados. Disponível nas gôndolas de alguns supermercados, seu preço não está a alcance de muitas famílias brasileiras. "Mas esse problema pode ser contornado. Essa flor é de fácil cultivo. Pode ser plantada no quintal e até em vasinhos. Além disso, tem um sabor muito bom, parecido com o do agrião. 

Onde encontrar o Kit completo para cultivar a Capuchinha: www.lojadojardim.com

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Papoula, a dormideira


Papoula, a dormideira
(Papaver somniferum)


Por: Rose Aielo Blanco*

A papoula é conhecida há mais de 5 mil anos - os sumérios já a utilizavam para combater problemas  de saúde. Os antigos comiam a flor inteira ou a maceravam para obter o sumo. 
Na Mesopotâmia, curavam-se doenças como insônia e constipação intestinal com infusões obtidas a partir da papoula.

A papoula foi muito conhecida nos tempos remotos, tinha muito prestígio entre os médicos da Grécia antiga. Na mitologia grega era relacionada a Hipnos, o deus do sono, pai de Morpheu - que a tinha como planta favorita e, por isso, era representado com os frutos desta planta na mão. Há também uma estreita relação entre a papoula e a deusa grega Nix, a Noite. Deusa das Trevas, filha do Caos, é na verdade a mais antiga das divindades. Frequentemente, ela é representada coroada de papoulas e envolta num grande manto negro e estrelado. Em muitas referências ela se localiza no Tártaro, entre o Sono e a Morte, seus dois filhos. Os romanos não a representavam em um carro, mas sempre adormecida.

A papoula é conhecida há mais de 5 mil anos - os sumérios já a utilizavam para combater problemas. Os antigos comiam a flor inteira ou a maceravam para obter o sumo. Na Mesopotâmia, curavam-se doenças como insônia e constipação intestinal com infusões obtidas a partir da papoula. Mais tarde, os assírios e depois os babilônios herdaram a arte de extrair o suco leitoso dos frutos para fazer remédios.

Hipócrates foi um dos primeiros a descrever seus efeitos medicinais contra diversas enfermidades. Há quem defenda que mais tarde, um médico grego em Roma, padronizou a preparação do ópio com uma fórmula (o mitridato) e a receitava aos gladiadores. O uso do ópio difundiu-se pela Europa no início do século XVI, mas sofreu forte combate quando a Igreja Católica começou a controlar os remédios. Foi por essa época que Paracelso, o famoso médico e alquimista suíço, elaborou um concentrado de suco de papoula - o láudano, que teria o poder de curar muitas doenças e até de rejuvenescer. A disseminação desta crença levou à popularização do seu uso em todo o mundo ocidental. Com o tempo e com a expansão das rotas comerciais, o ópio acabou por se tornar uma droga universal.

Por volta de 1803, o cientista alemão Frederick Sertuener, observando que os diferentes subprodutos da papoula produziam efeitos diversos, procurou isolar os elementos narcóticos do ópio. Assim, ele obteve um cristal alcalóide de efeito muito intenso: era a morfina.

Dormideira


A papoula é uma planta da Família das Papaveráceas, também conhecida como dormideira. É uma herbácea anual que apresenta propriedades alimentares, oleaginosas e medicinais. A planta apresenta um caule alto e ramificado, com folhas sésseis e ovaladas. As flores são grandes, brancas, rosas, violáceas ou vermelhas, e o fruto é uma cápsula. Por toda a planta circula um látex branco. Todas as partes da papoula são consideradas venenosas, com exceção das sementes maduras.

O ópio é retirado a partir do látex encontrado nas cápsulas que não atingiram a maturação. Ao se fazer cortes na cápsula da papoula, quando ainda verde, obtém-se um suco leitoso, o ópio (em grego, refere-se a suco), que contém cerca de 25 alcalóides - o mais importante deles é a morfina, presente em até 20% no ópio.

Os nomes relacionados à papoula são bem sugestivos O nome científico da planta "somniferum" (relacionado a sono) e a origem do nome "morfina"(relacionada ao deus da mitologia grega Morfeu, o deus dos sonhos) nos levam a compreender os efeitos que o ópio e a morfina podem produzir: são depressores do sistema nervoso central. Além disso, o ópio ainda contém outras substâncias, como a codeína, e é dele também que se obtém a heroína, uma substância semi-sintética, resultado de uma modificação química na fórmula da morfina.

Todos os alcalóides do ópio são narcóticos. O maior problema dos opiáceos é o seu poder de provocar dependência. Tanto a morfina, como o seu derivado, a heroína, criam uma euforia de sonhos, seguida de uma sedação associada a uma sensação de bem estar. Entretanto, o uso constante e prolongado leva a um envenenamento crônico que pode causar deterioração física e até a morte. Os períodos de abstinência da droga são marcados por náuseas, insônia e intensas dores musculares.

Em alguns lugares do mundo o cultivo da papoula necessita de permissão. É o caso da Tasmânia e da Tailândia. Lá, os membros do grupo dos Hmong (oriundos da China) cultivam a papoula e usam uma parte da flor para suas cerimônias religiosas. O governo da Tailândia lhes deu permissão especial para cultivar esta planta. Entretanto, se algum membro da tribo é encontrado fora da comunidade com a papoula, é detido imediatamente, o que gera conseqüências para toda a comunidade.

Ficha da Planta

Papoula
Nome científico: Papaver somniferum
Família: Papaveráceas
Origem: Ásia
Floração: verão
Propagação: por sementes
Mistura de solo ideal para cultivo: rica em matéria orgânica, pode-se usar uma mistura de 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de composto orgânico
Luminosidade: precisa de muita luz, o ideal é que receba luz solar direta apenas nos horários mais amenos do dia (pela manhã ou à tarde)
Clima ideal: ameno
Regas: deve ser regada regularmente, mas o solo não deve nunca ficar encharcado.


* Rose Aielo Blanco é jornalista e editora do Jardim de Flores





quinta-feira, 20 de junho de 2013

Nutricionista explica por que a gordura do abacate faz bem à saúde

Por Jocelem Mastrodi Salgado - Profª. Titular em Nutrição LAN/ESALQ/USP/Campus, Piracicaba


Originário da América tropical, de regiões colonizadas pelos espanhóis, o abacate se espalhou até a América do Sul chegando a Amazônia, podendo ser encontrado em todas as regiões do globo que possuem solos férteis e onde haja calor que lhe seja suficiente. 
Segundo Pio Correa, o abacate foi introduzido no Brasil como espécie cultivável apenas no inicio século XIX e, atualmente, encontra-se à venda nas feiras livres e supermercados ao longo de quase todo o ano, especialmente nessa época (a safra vai de fevereiro a julho). Apesar de ser o maior produtor mundial da fruta, o Brasil exporta menos do que poderia porque, por ironia, o abacate brasileiro grande e bonito, é estranho aos consumidores europeus, acostumados a frutos de dimensões menores.
As plantações do interior dos Estados de São Paulo e de Minas Gerais são responsáveis por quase dois terços do total da produção brasileira, seguidas pelas produções dos Estados do Paraná, Espírito Santo, do Pará e do Rio Grande do Sul. De sabor suave e gosto bom, nem doce e nem amargo, o abacate é fruto macio, generoso e carnudo, de grande valor nutritivo e contribui com 20 a 25% do óleo usado em perfumaria.

Abacate: vilão das frutas(?)

A imagem do abacate, vilão das frutas por conter alta taxa de gordura, está com seus dias contados. Pesquisas recentes indicam que a fruta pode trazer benefícios à nossa saúde se incluída com freqüência na dieta.
Rico em calorias, o abacate é uma fruta considerada inimiga dos regimes de emagrecimento ou de manutenção de peso. Cerca de 100g da fruta contém aproximadamente 170 a 180 calorias, sendo que 85% dessas calorias vêm da gordura presente na polpa. Mas o que poucos sabem é que a maior parte da gordura do abacate é monoinsaturada, um tipo de gordura que não deixa os níveis de colesterol se elevarem no sangue.

Os abacates, assim como outras frutas e vegetais, contém vitaminas A e do complexo B e alguns sais minerais como ferro, cálcio e fósforo. São ricos em vitaminas E e C, potentes antioxidantes que ajudam a promover a saúde dos dentes e gengivas, e protegem os tecidos do corpo de danos oxidativos. Além disso, a presença de folatos (vitamina do complexo B ) no abacate, promove o desenvolvimento saudável das células e tecidos.
Recentemente, pesquisas têm mostrado que o abacate é rico em fitonutrientes, substâncias naturais da planta que funcionam como nutrientes e auxiliam na redução do risco de doenças, tais como as cardiovasculares e o câncer.

Esses fitonutrientes recentemente descobertos no abacate são o beta sitosterol e a glutatoína. O beta sitosterol auxilia na redução dos níveis de colesterol enquanto que a glutatoína, age como um antioxidante. Os antioxidantes ajudam o corpo a neutralizar a ação dos radicais livres, os quais têm sido apontados como um dos fatores responsáveis no desenvolvimento de doenças cardiovasculares e câncer. O abacate, uma das melhores fontes de glutatoína, pode oferecer certa proteção contra o câncer oral, de garganta e outros tipos de câncer , segundo investigações recentes.

Vários estudos têm mostrado que o abacate regula os níveis de colesterol no sangue. Numa das pesquisas, cardiologistas australianos estudaram o efeito do tipo de dieta sobre o nível do colesterol sangüíneo em 15 mulheres. Submetidas a dois tipos de dietas alternadas, durante 3 semanas, elas consumiram uma refeição com 37% das calorias provenientes da gordura do abacate, usado cru em saladas. Após esse tempo, elas passaram a ingerir refeições à base de um cardápio pobre em qualquer espécie de gordura. Os resultados dessa pesquisa mostraram que nas duas dietas houve diminuição dos níveis do colesterol sangüíneo, mas na dieta com abacate o resultado foi muito mais significativo, ou seja, os níveis de colesterol sangüíneo diminuíram cerca de 8,2%, comparado com 4,9% na dieta sem abacate.

Estudos têm mostrado também que a gordura monoinsaturada presente no abacate pode aumentar as taxas de HDL (o colesterol bom) e diminuir o colesterol total, mas tem pouco efeito sobre o colesterol ruim, a fração LDL.
No Japão, na Universidade de Shizuoka, outras pesquisas têm sido desenvolvidas para comprovar os poderes do abacate em proteger o corpo contra toxinas que prejudicam o fígado. Entre 22 frutas pesquisadas, o abacate mostrou-se o mais capaz em diminuir os danos provocados no órgão por fatores semelhantes aos causados por hepatites virais.


Com base em todos esses estudos, a imagem negativa que as pessoas tinham do abacate vai cedendo lugar para outra: a de uma fruta cheia de qualidades e que pode trazer benefícios a nossa saúde.

Onde encontrar Óleo de Abacate: www.lojadojardim.com

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Os amargos do bem

Manter o bom humor depende de uma condição física: o fígado tem que funcionar bem. Por isso, vale a pena encarar o amarguinho dos chás de boldo e carqueja. Aproveite as propriedades terapêuticas destas plantas que eliminam toxinas e favorecem a queima de gorduras.

O Boldo (Peumus boldus) possui, entre seus componentes mais poderosos, a boldina. É uma substância nitrogenada do grupo dos alcalóides, que estimula a digestão, ativando especialmente a produção de bile pelo fígado. Esse efeito melhora o humor.



As mesmas substâncias que dão o amarguinho à Carqueja (Baccharis trimera) facilitam a quebra da gordura dos alimentos, por isso melhoram a digestão e ativam o intestino. A planta tem efeito diurético, o que ajuda a eliminar as toxinas. O óleo essencial age contra  azia, indigestão e cólicas intestinais. Ela tem poder cicatrizante graças às suas moléculas de tanino.



quarta-feira, 12 de junho de 2013

Os belos e perfumados narcisos


Belos e Perfumados Narcisos (Narcissus)



Os narcisos formam um grupo muito grande de belas espécies bulbosas que produzem flores de belos formatos e cores. Trata-se de uma planta vigorosa, rústica, de folhas lineares, que floresce normalmente no período do inverno e da primavera. A folhagem verde começa a despontar já no final do mês de abril.

O narciso é uma flor indicada tanto para corte e arranjos, como para o plantio em vasos ou jardins. Quando plantados de forma natural no jardim, sem seguir desenhos muito rígidos, os narcisos dão um ar de naturalidade campestre nas composições.

Cultivo
O cultivo de narcisos não requer cuidados muito especiais. O bulbo pode ser plantado em qualquer época do ano, em local definitivo ou, de preferência, quando ele começa a emitir brotação espontânea. Isso ocorre normalmente com a aproximação do frio do inverno.

Solo, luminosidade e umidade
Aceita bem qualquer tipo de solo, exceto o excessivamente encharcado, pois há o risco de apodrecimento do bulbo. A luminosidade ideal é a indireta bem abundante, no entanto, pode aceitar tanto a penumbra como o sol direto, dependendo das condições climáticas da região. Recomenda-se regar com moderação no plantio e manter o solo levemente úmido, sem saturá-lo.
Densidade de plantio
O ideal, como referência, é que os bulbos disponíveis atualmente no mercado sejam plantados com pouca profundidade e cobertos normalmente, com até 3 cm de terra. É recomendável, também, manter um espaçamento de 10 cm entre os bulbos, já que algumas variedades tendem a formar pequenas touceiras.

Florescimento
Os narcisos compõem um grupo muito extenso de variedades, acima de 500 catalogadas. Assim, o florescimento é próprio de cada uma. As variedades adaptadas ao clima sub-tropical, normalmente muito perfumadas, têm floração cacheada branca e amarela pura ou, também, com o centro da flor em tom sempre contrastante com as pétalas. Florescem no final do inverno e, cerca de 30 dias depois, inicia o processo de dormência que vai durar até o início do próximo ano.

Cuidados com os bulbos
Depois do florescimento, é na época da dormência que os bulbos devem ser manipulados, nunca durante o crescimento e floração. Os bulbos poderão ser retirados do solo, armazenados em local fresco e seco enquanto se aguarda que ele próprio inicie o processo de brotação. É possível, também, deixar o bulbo dormente no solo, pois ele não morrerá, exceto se eventualmente ocorrer ataque de lagartas, que podem destruir completamente o bulbo.


Onde encontrar: Bulbos de Narciso estão à venda na www.lojadojardim.com

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Uva e sua semente são poderosas aliadas da saúde e boa forma


Pesquisas comprovam que a uva tem propriedades que protegem o organismo contra o câncer e combatem o envelhecimento. Para aproveitar todos os benefícios, é preciso comer a casca e, se possível, a semente também.
A uva verde contém mais catequina. “Uma substância antioxidante também, mas que tem estudos mostrando que acelera um pouco o metabolismo”, explica Ana Paula Fidéls, nutricionista.
Quanto mais escuras as uvas, mais flavonóides e resveratrol. Os poderosos antioxidantes aumentam o colesterol bom, diminuem o ruim e protegem contra doenças cardíacas, cânceres e envelhecimento precoce.
“O resveratrol tem um antioxidante forte que diminui a formação de celulite e ajuda a tonificar o músculo, diminuir a fadiga causada pelo exercício extenuante. Tem alguns estudos que mostram a melhora da concentração na escola”, afirma a nutricionista.
Pesquisas recentes comprovaram que o resveratrol auxilia também no controle hormonal. 
É na semente da uva que encontramos as substâncias protetoras em maior quantidade. “A semente também é rica e magnésio, zinco e cálcio. A gente precisa mastigar a semente para ter a composição correta. A gente não tem enzimas que digerem a semente”.



segunda-feira, 3 de junho de 2013

Copo de Leite Negro: novidade já chegou na Loja do Jardim

Copo-de-Leite Negro - Black Pearl

A espécie impressiona tanto pela exótica florada como pela belíssima folhagem.

O copo-de-leite colorido é originário da variedade Zantedeschia aethiopica (o conhecido copo-de-leite branco). As novas cores são obtidas em laboratório, com o processo de alteração genética.

Dicas de Cultivo: Tanto em vasos como em canteiros, os copos-de-leite precisam ser plantados em local onde recebam sol pleno somente durante a metade do dia, pois não suportam sol direto durante todo o dia. Assim, se no local que você for plantar há incidência de sol pela manhã, é melhor providenciar uma proteção contra o sol da tarde ou vice-versa.
Em canteiros o espaçamento ideal para o plantio dos bulbos é de 20 cm entre as plantas. As flores se abrem cerca de 60 a 90 dias após o plantio dos bulbos e a planta se mantém florida por cerca de 30 a 40 dias. Uma das razões para o sucesso dessa planta é justamente sua durabilidade em vasos e arranjos florais.
Planta herbácea que atinge até 90 cm de altura, o copo-de-leite floresce o ano todo, desde que plantado em solo fértil e receba proteção contra o excesso de sol.

O copo-de-leite plantado em canteiros comuns ou em vasos devem ser mantidos sempre muito bem regados, de forma que o solo fique constantemente úmido.

Vale a pena cultivar!

Os bulbos para o cultivo estão à venda na www.lojadojardim.com